Com estrutura dividida em três tendas, o Festival Cerrado Virtual, ocorrido nos dias 27 e 28 de novembro, no Estacionamento do Mané Garrincha, reuniu atrações de destaque como Rappa e D2 e as mais diversas tribos musicais. No primeiro dia, ocorreram homenagens à Tom Capone, produtor musical brasiliense que também trabalhou com O Rappa. Além deles, movimentaram o público, Digão com os Raimundos e Tico Santa Cruz. A mistura do Hip Hop com Samba de Marcelo D2 acelerou o show com os hits “Dig Dig Dig”, “A procura da Batida Perfeita”, “Queimando Tudo” e “Desabafo”, reunidas ao som de referências como Michael Jackson e a apresentação das mais inusitadas performances com o microfone.
segunda-feira
sexta-feira
O som do Takto
Arranjos exclusivos, versatilidade nos repertórios e música de qualidade formam o modelo concebido pelo grupo composto por cinco instrumentistas de Brasília. O Takto conduz estilos como bossa nova, frevo, jazz, erudito e o samba de forma original, contando com eventuais participações vocais. O time existente há cinco anos ainda incorpora elementos do cinema nas apresentações, no qual apresentaram na Fnac, do ParkShopping de Brasília, a trilha sonora do filme do bruxo Harry Portter, no lançamento da sétima edição do livro. O CD, intitulado Tempo foi lançado em Outubro no Teatro da Caixa, produzido por Flávio Fonseca, o maestro e violinista do grupo. Também fazem parte, o percussionista Diogo Vanelli, a clarinetista Taís Vilar e as flautistas Alessandra Lalucce e Marília Carvalho.
quinta-feira
Cultura nas Cidades
Outro Projeto com o objetivo de estimular a apresentação de bandas locais, iniciado em abril deste ano, foi o “Cultura nas Cidades”, organizado pela Secretaria de Cultura do DF. Programado para percorrer as regiões administrativas a cada fim de semana, o evento forneceu estrutura suficiente para dar visibilidade às bandas. A primeira edição foi marcada pela participação de Plebe Rude e Móveis Coloniais de Acajú, em frente à torre de TV e além dos shows, foram realizados debates junto à população com o objetivo de discutir melhorias na área cultural.
Festival Cerrado Virtual – Arte, Música e Consciência Ambiental
Educação ambiental a favor do cerrado é o que prega o Cerrado Virtual que acontece nos dias 27 e 28 de novembro, no Estacionamento do estádio Mané Garrincha de Brasília. O evento conta com a apresentação de bandas de Reggae, Black Music, Hip Hop, Rock e Rap do DF e de outros estados.
A motivação para criar o festival surgiu em 2001 por profissionais ligados à cultura e estudantes universitários com o interesse de divulgar bandas da capital e através das apresentações, expressar um perfil de comportamento responsável em relação ao meio ambiente. Sucesso crescente, o projeto virou ferramenta cultural que trabalha com ação beneficente aliada à diversão.
O Festival tem início às 19h e os ingressos custam R$20 (um dia) e R$30 (passaporte para os dois dias) . Confira a lista de artistas que participarão do festival:
Dia 27/11:
Tributo a Tom Capone (com Peter Perfeito; Raimundos; Tico Santa Cruz; Érika Martins; O Rappa; Black Drawing Chalks (GO); Manjahro (DF); Tropa de Elite (DF); Raiz Tribal (SP); Surf Sessions (DF).
Dj’s:
Dj Diga How; Angelo Martoell; Ice Sasaki ; DJógenes; Twin Brain; Foka; Bruce Irie; Dj A; Confronto Soundsystem; Ceah & Disko Kid.
Dia 28/11:
Marcelo D2 (RJ); Instituto (tributo a Tim Maia); Farufyno (SP); Turbo Trio (com BNegão) (RJ); Jah Live (DF); Na Lata (DF); Soatá (DF); Roda na Banguela (DF).
Dj’s:
Vinney; Lucho; Vega; Percussion Brothers; Glaubox ; Batidão Sonoro; Viela 17; Jamaika; Maze One.
quarta-feira
Rolla Pedra – Música do Brasil
Rolla Pedra designou o nome do Teatro utilizado por artistas da cidade na década de 1980. No entanto, o local era utilizado também por músicos, muitos em ascensão, para apresentações rotineiras. A partir daí, o espaço ficou reconhecido pela variedade artística presente, onde os amantes da música se correlacionavam e aumentavam a bagagem cultural.
Os hábitos e costumes dos frequentadores do Teatro Rolla Pedra se perpetuaram e atualmente o nome marca o Concurso Nacional de Bandas Independentes que acontece casualmente na cidade, com direito à CD contendo os sons vencedores. A participação consiste em inscrição gratuita feita através do site do concurso, com o envio de pelo menos três composições.
Os hábitos e costumes dos frequentadores do Teatro Rolla Pedra se perpetuaram e atualmente o nome marca o Concurso Nacional de Bandas Independentes que acontece casualmente na cidade, com direito à CD contendo os sons vencedores. A participação consiste em inscrição gratuita feita através do site do concurso, com o envio de pelo menos três composições.
Ocorrida em maio deste ano, a última edição foi gratuita, de classificação indicativa livre, em frente à torre de TV . O som pesado revelou as mais diversas vertentes do rock: heavy Metal, o Hardcore, Punk rock, Indie e Rockabillye. No quesito popularidade, destacaram-se as bandas brasilienses Dark Avenger e a famosa banda Raimundos.
Para conhecer mais sobre o Concurso Rolla Pedra, Música do Brasil, acesse:
http://www.rollapedra.com/
terça-feira
Festival de Música Candango Cantador
O Festival de Música Candango Cantador que aconteceu em outubro deste ano, promoveu artistas locais. Aberto para expor composições de todos os gêneros, teve como característica marcante a diversidade cultural. O concurso compreendeu três fases, onde o primeiro colocado teve como prêmio, dinheiro e a inclusão da música no CD do festival. Além disso, a premiação rendeu a garantia de participação em outros eventos ligados à cultura. Quem chegou ao primeiro lugar foi a cantora de MPB Vanessa Pinheiro, com a composição “Temporal”.
Confira todas as músicas da artista vencedora em: http://www.myspace.com/vanessapinheiro1
Entrevista: Alfredo Villela Mendes
Programador da Rádio Senado
Da Redação
04/09/2008
Que imagem você tem a respeito da Produção Musical de Brasília?
Alfredo – Eu acho que Brasília já há muito tempo tem potencial. Começou naquela época, por volta da década de 80, onde ficou com a imagem de Capital do Rock. Foi a época da explosão dos Paralamas do Sucesso, Renato Russo, Capital Inicial etc. Atualmente, temos muitas coisas acontecendo, tanto no Plano, como no entorno em termos de Rock, Chorinho, Samba...
Quais as tendências? Você acha que Brasília pode se tornar um pólo de música, deixando de ser uma mera importadora e passando a exportar de suas próprias produções?
Alfredo – Antigamente, as pessoas se juntavam pra gravar nos estúdios de São Paulo e Rio de Janeiro e ao se apresentarem, não conseguiam um público e uma maior gama de vantagens comparado aos de lá, mas eu acho que isto está mudando. Apesar de Brasília ainda ser limitada, a tendência é essa evasão diminuir.
Na Rádio Senado predomina a música instrumental?
Alfredo – A gente tinha um espaço grande para a música instrumental, porém, a orientação agora é diversificar e se tornar um espaço eclético.
Programador da Rádio Senado
Da Redação
04/09/2008
Que imagem você tem a respeito da Produção Musical de Brasília?
Alfredo – Eu acho que Brasília já há muito tempo tem potencial. Começou naquela época, por volta da década de 80, onde ficou com a imagem de Capital do Rock. Foi a época da explosão dos Paralamas do Sucesso, Renato Russo, Capital Inicial etc. Atualmente, temos muitas coisas acontecendo, tanto no Plano, como no entorno em termos de Rock, Chorinho, Samba...
Quais as tendências? Você acha que Brasília pode se tornar um pólo de música, deixando de ser uma mera importadora e passando a exportar de suas próprias produções?
Alfredo – Antigamente, as pessoas se juntavam pra gravar nos estúdios de São Paulo e Rio de Janeiro e ao se apresentarem, não conseguiam um público e uma maior gama de vantagens comparado aos de lá, mas eu acho que isto está mudando. Apesar de Brasília ainda ser limitada, a tendência é essa evasão diminuir.
Na Rádio Senado predomina a música instrumental?
Alfredo – A gente tinha um espaço grande para a música instrumental, porém, a orientação agora é diversificar e se tornar um espaço eclético.
Entrevista: Clara Arreguy
Editora do caderno de Cultura do Correio Braziliense
Da Redação
04/09/2008
Que imagem você tem a respeito da Produção Musical de Brasília?
Clara Arreguy – Brasília é uma cidade de nicho plural. Apesar de ser mais conhecida pelo Rock, é uma cidade que produz e recebe muitos cantores, de vários outros estilos musicais.
Quais as tendências? Você acha que Brasília pode se tornar um pólo de música, deixando de ser uma mera importadora e passando a exportar de suas próprias produções?
Clara Arreguy – Eu acho que sim. Fora do eixo Rio – São Paulo, eu percebo que Brasília já está indo além. Porém, ainda existe aquele pensamento de achar que só porque algum cantor se tornou conhecido... “Áh, fulano é bom mesmo!”. Belo Horizonte já passou por isso e Brasília está passando.
Editora do caderno de Cultura do Correio Braziliense
Da Redação
04/09/2008
Que imagem você tem a respeito da Produção Musical de Brasília?
Clara Arreguy – Brasília é uma cidade de nicho plural. Apesar de ser mais conhecida pelo Rock, é uma cidade que produz e recebe muitos cantores, de vários outros estilos musicais.
Quais as tendências? Você acha que Brasília pode se tornar um pólo de música, deixando de ser uma mera importadora e passando a exportar de suas próprias produções?
Clara Arreguy – Eu acho que sim. Fora do eixo Rio – São Paulo, eu percebo que Brasília já está indo além. Porém, ainda existe aquele pensamento de achar que só porque algum cantor se tornou conhecido... “Áh, fulano é bom mesmo!”. Belo Horizonte já passou por isso e Brasília está passando.
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